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domingo, 2 de maio de 2010

AMÉRICA CENTRAL E CARIBE CHEGAM A CONSENSO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Os ministros do Meio Ambiente da América Latina e Caribe concluíram hoje, no Panamá, uma reunião na qual buscaram ratificar uma posição comum à próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-16).
"O mais importante é que vamos ao México unidos e isso é o mais difícil de se conseguir", afirmou o anfitrião do evento, Javier Arias, administrador-geral da Autoridade Nacional do Ambiente do Panamá (Anam), em relação ao novo encontro internacional sobre o meio ambiente, que ocorrerá no final deste ano, em Cancún.
A 17ª Reunião do Fórum de Ministros do Meio Ambiente da América Latina e do Caribe, que teve duração de dois dias, buscou um consenso sobre questões relacionadas à mudança climática, a biodiversidade e também sobre o Programa Ambiental Regional (PAR). As deliberações finais foram dispostas na chamada Declaração do Panamá.
Em ato simbólico, os ministros plantaram mudas no Parque Natural Metropolitano -- a única área protegida da América Central que se localiza dentro dos limites de uma cidade que tem forma de cruz entre as antigas instalações militares norte-americanas de Clayton e Albrook.
Representando o Brasil, a diplomata Bianca Abreu apontou que no país há uma luta contra as mudanças climáticas cujo "maior foco é o reflorestamento".
O ministro do Ambiente e dos Recursos Naturais da Guatemala, Luis Alberto Ferraté, reiterou que a região irá "unificada" à COP 16. Na mesma linha, o titular da pasta da República Dominicana, Jaime Fernández Mirabal, afirmou que "somos uma aldeia global, o que afeta a um, afetará o outro, por isso que temos uma estratégia comum unificada".
Por sua vez, a vice-ministra do Ambiente da Costa Rica, Zaida Trejos, enfatizou que "temos fé e esperança que a partir dos resultados da reunião do Panamá tenhamos melhor êxito em Cancún". (AGÊNCIA ANSA)

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